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Greenwashing vs. Greenbranding: sua marca realmente é sustentável ou só parece ser?

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Nos últimos anos, a pauta da sustentabilidade deixou de ser um diferencial para se tornar quase uma exigência. O público espera posicionamento, as marcas querem atender — mas entre querer parecer sustentável e realmente ser, existe um abismo. É aí que entra o debate entre greenwashing e greenbranding.

Greenwashing: a maquiagem verde que engana (por pouco tempo)

Greenwashing é o ato de simular práticas sustentáveis sem, de fato, tê-las na essência. É quando a marca pinta o discurso de verde, mas a ação segue em cinza. E hoje, o consumidor está cada vez mais atento a isso. Uma cópia bem escrita não apaga uma cadeia de produção predatória.

Alguns sinais clássicos de greenwashing:

  • Discurso vago: “produto amigo do meio ambiente” sem comprovação.
  • Selos ou certificações duvidosas.
  • Foco em ações pontuais para mascarar impactos estruturais.

Em tempos de redes sociais, um post com árvores pode ser viral. Mas se for descoberto como fachada, o mesmo viral vira escândalo.

Greenbranding: sustentabilidade como valor, não como campanha

Já o greenbranding é quando a sustentabilidade está no centro da identidade da marca, guiando decisões de ponta a ponta: do fornecedor ao ponto de venda, do produto ao storytelling.

Não é sobre “falar bonito”, é sobre “agir bem” — e comunicar com transparência. A estética pode até ser verde, mas o conteúdo tem que ser verdadeiro.

Marcas que aplicam greenbranding de forma consistente:

  • Mostram seus erros e aprendizados.
  • Divulgam metas claras de impacto.
  • Criam produtos e experiências baseadas em princípios sustentáveis, não só embalagens recicláveis.

Comunicação consciente: entre o dizer e o fazer

Não basta parecer. É preciso ser e saber comunicar. Um greenbranding eficaz é aquele que conecta propósito real com estratégia de marca.

E aqui entra o papel das agências: ajudar as marcas a traduzirem ações reais em narrativas relevantes, sem exageros ou promessas vazias.

Perguntas que toda marca deveria se fazer antes de falar de sustentabilidade:

  • Nossos processos refletem o que queremos comunicar?
  • O que ainda precisamos melhorar antes de transformar isso em campanha?
  • Estamos ouvindo o nosso público e especialistas da área?
  • Estamos preparados para sermos cobrados por esse discurso?

Greenwashing cansa. Greenbranding conecta.

Marcas que não entendem a diferença correm o risco de perder relevância. Já aquelas que investem de verdade na construção de valor sustentável criam laços duradouros — com seus consumidores, com o planeta e com o futuro.

No fim das contas, o branding verde não é sobre pintar tudo de ecológico. É sobre colocar raízes no que realmente importa.

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